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I Love Nail Art!

Bon jour!!!!

O post de hoje vai falar sobre algo que eu amo muuuuito… “Nail Art“, ou unhas decoradas!


 Mas antes de tudo, vamos voltar no tempo e conhecer um pouco sobre a história dos esmaltes e das unhas decoradas.

Os cuidados com as unhas, ao que tudo indica começou na India, em 5000 AC, quando as mulheres tingiam as mãos de escuro, com henna. Em 3000 AC os chineses (tinha que ser!) criaram uma complexa fórmula de goma-arábica, gelatina, cera, tintas vegetais e clara de ovos. Pétalas de rosa e orquídea contribuíram para produzir tons do rosa ao vermelho, mas a aplicação do grude, rs, que dizer, “esmalte” era complicada e por vezes, deveria ser feita durante a noite, para produzir um efeito pigmentado diferente.

O tempo passou e em 600 aC , durante a dinastia chinesa Chou, os aristocratas ostentavam longas unhas prateadas e douradas. Ponteiras adornadas com jóias protegiam as unhas e eram a cara da riqueza. Na Idade Média, fazer as unhas era ‘demodê’, ou seja, coisa do passado. Não era a toa que era a idade das trevas e da escuridão… Na era da Renascença, a unha feita voltou com tudo para as pertencentes a realeza, embora nenhum pigmento fosse utilizado.

Porém, nesse meio tempo, no século 15, os incas inventaram as ‘nail art’ como nós conhecemos hoje. Eles decoravam as unhas com desenhos complexos de águias.

O tempo passou, e chegamos na era vitoriana. As moças usavam um óleo vermelho claro, polido com camurça. Existiam regras de etiqueta para a coloração das unhas. Era recomendado somente suco de limão e vinagre para clarear as pontas das unhas (seria esse o início da francesinha?)

Avançamos o tempo para 1920, e quem ditava a moda eram as melindrosas. Tava na moda usar a cor vermelho old-school, assim como a manicure meia lua.

Em 1932 a querida marca Revlon lança a sua primeira linha de esmaltes com cores nunca vistas antes! Era possível estar na moda de forma bem econômica durante a Depressão (período bem ‘punk’, de crise nos Estados Unidos). Inspirado nas tintas automotivas, o maquiador Frances Michelle Menard teve a ideia de usar cores solidas ao invés de somente tingir as unhas. A partir daí, os irmãos Revlon e o químico Charles Lachman colocaram a mão na massa e criaram o esmalte que conhecemos hoje (Ehhhhhhh!).

A partir daí a coisa acelerou. Em 1934 sugiram as unhas postiças e em 1955, acidentalmente um dentista inventou as unhas de acrílico. Em 1976, oficialmente nasceu a francesinha, criada pelo norte-americano Jeff Pink. Depois viram as cores pasteis, os neóns, o glitter e a explosão da nail art dos nossos dias…
Ufa quanta coisa né? Para mais informações clique aqui.

Eu sempre amei fazer minhas unhas, porém era uma ‘roedora’, desde pequena. Quando eu fiz 15 anos, me invoquei e pensei, vou parar… Comecei a fazer as unhas todas as semanas, no salão, e surtiu resultado, parei!

Quando eu tinha uns 19 anos, fiz um curso de manicure, e eu amei. Aprendi muita coisa, mas acabei não seguindo a profissão. Me apaixonei pela Nail Art e descobri que hoje, quem manja mesmo do assunto são as japonesas. Tem até faculdade ensinando a nail art no Japão!

 Algumas unhas que fiz no decorrer desse tempo… Uma pena que as câmeras eram um lixo na época kkk

Na época, eu tive acesso a vários DIY do japão e hoje vou dividir com vocês.
Todos eles foram tirados de revistas japonesas. Confiram!

Eu também vivo procurando inspirações no meu amado Pinterest!

E aí meninas, gostaram? Curtem Nail Art também?
Daqui pra frente, irei postar periodicamente muuuitas inspirações para unhas!

Beijinhos!!

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